sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Toma um tocafé que isso passa

Lembram-se da publicidade? Pegou e ficou, de tal maneira que servia para tudo, à laia de receita milagrosa que cura enxaqueca, unhas encravadas e males do coração. E dava até para a dislexia, que na altura pouco se adiantava e muito se mistificava. Era o "deixa andar", na esperança que o tempo resolvesse aquilo que nós não soubemos ou não quisemos resolver.

Por cá deixámos andar tempo demais, como já se viu. Entre o passo 1, o passo 2 e todos os outros que virão, aconselho sempre: S.O.S.

Sabem aquela teoria de que qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, precisa apenas de 7 telefonemas para chegar ao Presidente dos EUA? Basta ligar àquela pessoa certa, que por sua vez conhece a pessoa certa, que conhece a pessoa certa, ..., ..., ..., ...., Obama?

Bom, a nós bastaram dois telefonemas e uma conversa de amigos, para chegar à terapeuta certa. Os dois telefonemas serviram para chegar à MAIS CONCEITUADA. A conversa de amigos serviu para chegar à NOSSA MELHOR.
Como em tudo na vida, primeiro pensamos, depois sentimos, e então escolhemos. É a tal "fezada" bem à portuga.
 É mesmo assim, não há tamanhos únicos, o que serve a uns não serve a outros, por isso há que pesquisar, conhecer, e confiar.
Nada fazer é que não é válido, e não pedir ajuda, não falar sobre, também não. A jornada é longa, e os apoios são preciosos, não só pelo seu contributo intrínseco, mas também pela auto estima que se recupera ou se ganha, que é o bem que mais devemos preservar.

Na dúvida, insista. Na certeza, persista. O Tocafé nem é grande coisa, beba um bom café à séria, e faça-se rodear de bons profissionais.

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