quarta-feira, 9 de abril de 2014

notícia do Público de 08 de abril de 2014

Sim, não está errada a data, é mesmo uma notícia de 2014, mas podia ter mais de quarenta anos, podia ser uma medida salazarista, daquelas que saltitam nos cérebros pequeninos, pequeninos, daqueles seres que se sentem ameaçados com a diferença. Daqueles que, por infortúnio ou má sorte nossa, por ação de um marketing poderoso, e abusando da boa vontade de um povo, calham estar ali a escrevinhar leis que nos estrangulam, nos amarram, nos atam pesos aos pés e nos atiram para um poço muito, muito fundo.
Sendo do Fascismo sinónimo de muitas coisas feias, muito feias, de coisas pequenas, reles, de maus sentimentos, de ignorância gritante, de mesquinhez, de estupidez, de egoísmo e maldade pura... e sendo estes senhores que nos governam neste século XXI que nos prometia tanto, não outra coisa senão fascistas, nada de bom nos resta dizer sobre as suas ações. Lamentamos. Lamentamos muito. Lamentamos sentidamente. E do fundo do coração, mesmo cá do fundo, desejamos que todos estes senhores, todos estes empacotadinhos feitos à medida dum marketing capitalista, todos estes subprodutos dum cruel sistema económico que não olha a meios, a todos desejo que vão à merda! E que me perdoe quem me sabe correta e usualmente incapaz de tais termos menos próprios. Mas chega, bolas, chega!

Fica a notícia: desigualdade de oportunidades na educação

Mais não digo, para que não me torne imprópria.

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